Ora bem, apesar de estar ainda numa fase inicial da gravidez, e de acreditar que as mudanças maiores ainda estão para chegar, posso falar-vos das mudanças de rotina no meu primeiro trimestre.
A verdade é que foram muito poucas as mudanças.
Em termos de trabalho, reduzi um pouco relativamente ao ano passado, pois tenho noção das minhas capacidades e o ano passado foi demasiado stressante e trabalhoso. De qualquer forma, continuo a ter muito trabalho, graças a Deus, e a ter muitas tarefas e desafios para realizar diariamente.
A nível alimentar, também não tive de fazer grandes alterações, por um lado, porque posso comer o que normalmente se deve evitar numa gravidez, pois sou imune à toxoplasmose. Por outro lado, já tinha bons hábitos alimentares.
Continuo a comer da mesma forma, a evitar aquilo que sei que faz mal, estando grávida ou não, e continuo a pensar que se comer hoje um doce, amanhã terei mais cuidado. Não sou da opinião de que uma grávida deve comer por dois e nem sinto necessidade de comer por dois. Até porque hoje em dia tanto médicos como enfermeiros, avisam bastante para os cuidados com a correta alimentação na gravidez, portanto não dá para ter grandes dúvidas.
Reduzi a quantidade de cafés, de momento bebo apenas um café por dia, logo de manhã, que me sabe pela vida, enquanto antes bebia dois ou três por dia.
Nunca fui de beber álcool, só bebia vinho se tivesse um jantar especial. Agora não bebo nada.
Bebo muita água, e era algo que achava já fazer, mas agora tenho visto que não bebia assim tanta. Desde que engravidei comecei a beber religiosamente 2 litros de água por dia, pelo menos.
Deito-me mais cedo, durmo pelo menos mais uma hora por dia do que antes de engravidar. E essa hora faz toda a diferença, poia acordo bem disposta, não tenho a sensação que deveria dormir mais e tenho energia.
Em termos de cuidados de beleza continuo a usar tudo o que usava. No rosto tenho a mesma rotina, no corpo só hidrato mais. No banho hidrato com óleo de amêndoas doces, ou óleo Johnson, e depois hidrato com o meu hidratante, que de momento uso um de aveia da yves rocher, que infelizmente já foi descontinuado. Agora no segundo trimestre já farei algumas alterações nos cremes, mas nada de mais.
Continuo a pintar as unhas. E este tema é recorrente na blogosfera. Que não devemos pintar as unhas na gravidez. Mas como sempre, o melhor é falar com o médico. A minha médica diz que se pode, que é mais um dos mitos da internet e, também li no blogue da Dr.a. Sofia Serrano, o Café, canela e chocolate, precisamente o mesmo.
Como sabem deixei de pintar o cabelo, não por causa da gravidez, mas já a pensar nisso. Relativamente a isso não falei com a médica, pois independentemente da sua opinião também queria deixar de pintar durante um tempo. No entanto o que li no blogue da Dr.a Serrano é que no primeiro trimestre não se deve pintar, mas depois podem ser usadas tintas sem amoníaco ou naturais. Por enquanto não decidi se vou pintar ainda na gravidez, mas mesmo que o faça será já no terceiro trimestre, pois com o cabelo curto como está nem vale a pena investir dinheiro a pintar, porque ao fim de duas semanas já teria raízes muito visíveis.
No geral foram apenas estas mudanças que fiz nas minhas rotinas. Para já não foram muitas, vamos ver como será o segundo trimestre.
sábado, 29 de outubro de 2016
sexta-feira, 28 de outubro de 2016
SOBRE NÃO QUERER ENGORDAR
Há muito que ouço comentários sobre estar magra, sobre a minha mania das dietas (que está apenas na cabeça dessas pessoas), sobre o meu gosto pelo desporto...
Mas durante muito tempo também ouvi que devia emagrecer, que estava muito gordinha, que tinha de cuidar da minha saúde.
Parece que anda aqui alguém baralhado, não é? Mas não sou eu, são as pessoas que gostam de opinar, sem sequer saberem do que falam.
Fui gordinha na adolescência, pesei cerca de 80 quilos antes dos 14 anos. Quando comecei a praticar desporto (por volta dos 14/15), emagreci e consegui manter um peso aceitável, tendo apenas uma atividade fisica regular, sem grandes cuidados com a alimentação. Acontece que até me considero uma pessoa inteligente, e à medida que fui ficando mais crescidinha, comecei também a perceber que o peso, o desporto e a alimentação vão muito além da aparência. São três coisas muito importantes para a saúde, e isso para mim é que importa.
Sim, eu evito engordar. Evito alimentos carregados de gordura e molhos, evito fritos, evito alimentos pré-cozinhados, evito doces, pratico exercício, não fumo, não bebo, porque preocupo-me com a minha saúde.
Não quero tomar 10 comprimidos por dia para baixar o colesterol, os trigliceridos ou diabetes. Quero evitar a tenção alta, a má circulação e as dores de costas. Quero ter boa mobilidade, conseguir chegar aos pés com facilidade, ter força e resistência para subir três andares sem ficar com falta de ar. Quero ter força para correr atrás do meu filho, ou filha, para jogar à bola e para saltar à corda, para andar de bicicleta e para todas as outras milhentas coisas que as crianças exigem e precisam.
É por isto que tenho cuidado com o que como, que não como como se não houvesse amanhã, e que tenho tantos cuidados. É excessivo? Quando morrer também vou deitada? Pois é, mas o que estiver ao meu alcance para ter qualidade de vida enquanto por cá andar, vou fazer.
Mas eu não crítico quem tem hábitos diferentes dos meus, não digo a uma pessoa que está gorda, que deve fazer isto ou aquilo. Cada um sabe de si. E conheço muita gente com excesso de peso, que passa um ano a empanturrar-se e que depois chega ao Verão e vai comprar depuralinas e coisas para emagrecer, e o engraçado é que que são estas pessoas a fazerem os comentários depreciativos. Se se sentem bem com o peso que têm, porque fazem dietas loucas para emagrecer?
Quem é que está mal aqui? A pessoa que cuida da saúde e da aparência como forma preventiva, ou a pessoa que não tem cuidado nenhum mas que faz dietas restritivas para emagrecer, e às vezes engordar logo a seguir?
E porquê a necessidade de criticar? São pessoas limitadas ou mazinhas? Sinceramente parecem-me más. E como não se sentem bem, tentam fazer os outros sentirem-se mal.
Mas durante muito tempo também ouvi que devia emagrecer, que estava muito gordinha, que tinha de cuidar da minha saúde.
Parece que anda aqui alguém baralhado, não é? Mas não sou eu, são as pessoas que gostam de opinar, sem sequer saberem do que falam.
Fui gordinha na adolescência, pesei cerca de 80 quilos antes dos 14 anos. Quando comecei a praticar desporto (por volta dos 14/15), emagreci e consegui manter um peso aceitável, tendo apenas uma atividade fisica regular, sem grandes cuidados com a alimentação. Acontece que até me considero uma pessoa inteligente, e à medida que fui ficando mais crescidinha, comecei também a perceber que o peso, o desporto e a alimentação vão muito além da aparência. São três coisas muito importantes para a saúde, e isso para mim é que importa.
Sim, eu evito engordar. Evito alimentos carregados de gordura e molhos, evito fritos, evito alimentos pré-cozinhados, evito doces, pratico exercício, não fumo, não bebo, porque preocupo-me com a minha saúde.
Não quero tomar 10 comprimidos por dia para baixar o colesterol, os trigliceridos ou diabetes. Quero evitar a tenção alta, a má circulação e as dores de costas. Quero ter boa mobilidade, conseguir chegar aos pés com facilidade, ter força e resistência para subir três andares sem ficar com falta de ar. Quero ter força para correr atrás do meu filho, ou filha, para jogar à bola e para saltar à corda, para andar de bicicleta e para todas as outras milhentas coisas que as crianças exigem e precisam.
É por isto que tenho cuidado com o que como, que não como como se não houvesse amanhã, e que tenho tantos cuidados. É excessivo? Quando morrer também vou deitada? Pois é, mas o que estiver ao meu alcance para ter qualidade de vida enquanto por cá andar, vou fazer.
Mas eu não crítico quem tem hábitos diferentes dos meus, não digo a uma pessoa que está gorda, que deve fazer isto ou aquilo. Cada um sabe de si. E conheço muita gente com excesso de peso, que passa um ano a empanturrar-se e que depois chega ao Verão e vai comprar depuralinas e coisas para emagrecer, e o engraçado é que que são estas pessoas a fazerem os comentários depreciativos. Se se sentem bem com o peso que têm, porque fazem dietas loucas para emagrecer?
Quem é que está mal aqui? A pessoa que cuida da saúde e da aparência como forma preventiva, ou a pessoa que não tem cuidado nenhum mas que faz dietas restritivas para emagrecer, e às vezes engordar logo a seguir?
E porquê a necessidade de criticar? São pessoas limitadas ou mazinhas? Sinceramente parecem-me más. E como não se sentem bem, tentam fazer os outros sentirem-se mal.
quarta-feira, 26 de outubro de 2016
BENAMÔR - UM FAVORITO
Há uns meses falei-vos de uma nova paixão a nível cosmético, o creme Benamôr (aqui). E hoje venho falar porque gosto tanto deste creme.
Como sabem o Benamôr é um creme 100% português e muito, muito antigo. Sempre foi fabricado e vendido em algumas farmácias e supermercados. No entanto agora sofreu um refresh na imagem e tem sido muito publicitado em revistas e até aqui na blogosfera.
Usei-o várias vezes, a primeira era miúda e foi-me recomendado para tratar da acne. Na altura não resultou, mas já foi há tanto tempo, que não me lembro se usei muito tempo e não vi resultados, ou se pelo contrário, deixei de o usar antes de ver resultados.
Desta vez resolvi apostar na frequência e usei-o no verão como creme noturno, pois durante o dia achava-o um pouco pesado.
Neste momento prefiro usá-lo de manhã, pois a minha pele agora aguenta-o muito bem e à noite uso a mistura de halibut e bepanthene.
Como já estou há cerca de 4 meses a usar o creme, posso garantir que onde noto mais diferença é na questão dos pontos negros. O Benamôr ajuda a limpar a pele e a iliminar pontos negros. Acredito que realizando uma limpeza adequada da pele de manhã e à noite, esfoliando uma vez por semana e fazendo uma máscara de limpeza, de argila por exemplo, duas ou três vezes por semana, que os resultados são ainda melhores, pois todos estes cuidados vão contribuir para que as impurezas saiam da pele com maior facilidade.
Neste momento tenho algumas marcas de umas borbulhas que me apareceram no inicio da gravidez e duraram todo o 1°trimestre, mas são a única preocupação de momento. Ah, este creme era recomendado para grávidas, para evitarem o chamado pano, que são manchas de pigmentação que normalmente aparecem na gravidez. Ou seja, não posso pedir mais num creme. Ajuda no combate às borbulhas e pontos negros, na limpeza da pele e ainda nas manchas. Para não falar do preço acessível, nem chega a 6€.
Gosto mesmo muito meninas e acredito que irá acompanhar-me nos próximos tempos.
Alguém esse lado conhece este meu queridinho?
Como sabem o Benamôr é um creme 100% português e muito, muito antigo. Sempre foi fabricado e vendido em algumas farmácias e supermercados. No entanto agora sofreu um refresh na imagem e tem sido muito publicitado em revistas e até aqui na blogosfera.
Usei-o várias vezes, a primeira era miúda e foi-me recomendado para tratar da acne. Na altura não resultou, mas já foi há tanto tempo, que não me lembro se usei muito tempo e não vi resultados, ou se pelo contrário, deixei de o usar antes de ver resultados.
Desta vez resolvi apostar na frequência e usei-o no verão como creme noturno, pois durante o dia achava-o um pouco pesado.
Neste momento prefiro usá-lo de manhã, pois a minha pele agora aguenta-o muito bem e à noite uso a mistura de halibut e bepanthene.
Como já estou há cerca de 4 meses a usar o creme, posso garantir que onde noto mais diferença é na questão dos pontos negros. O Benamôr ajuda a limpar a pele e a iliminar pontos negros. Acredito que realizando uma limpeza adequada da pele de manhã e à noite, esfoliando uma vez por semana e fazendo uma máscara de limpeza, de argila por exemplo, duas ou três vezes por semana, que os resultados são ainda melhores, pois todos estes cuidados vão contribuir para que as impurezas saiam da pele com maior facilidade.
Neste momento tenho algumas marcas de umas borbulhas que me apareceram no inicio da gravidez e duraram todo o 1°trimestre, mas são a única preocupação de momento. Ah, este creme era recomendado para grávidas, para evitarem o chamado pano, que são manchas de pigmentação que normalmente aparecem na gravidez. Ou seja, não posso pedir mais num creme. Ajuda no combate às borbulhas e pontos negros, na limpeza da pele e ainda nas manchas. Para não falar do preço acessível, nem chega a 6€.
Gosto mesmo muito meninas e acredito que irá acompanhar-me nos próximos tempos.
Alguém esse lado conhece este meu queridinho?
sábado, 22 de outubro de 2016
COISAS DA VIDA - 2
Há cerca de um ano, contava-vos um episódio triste da minha vida, o aborto espontâneo que sofri às 9 semanas de gestação (Aqui).
Hoje, venho partilhar convosco outro episódio da minha vida, mas muito, muito, muito bom!!! Estou grávida minha gente! Eheheheheh!!!
Nem sei por onde começar, mas vamos lá ver se consigo!
As "ordens" da minha médica de família eram para voltar a engravidar só passados 6 meses depois do aborto, para dar tempo ao útero para recuperar. Quando ela me disse isto, 6 meses pareceram-me uma eternidade, achei que demorariam muito tempo a passar, que queria engravidar novamente e rápido. Mas com o tempo percebi que não era só o meu útero que precisava de recuperar, a minha alma, coração, o que quiserem chamar, também precisava. E não só, o Bruno também ficou muito abalado e foi um sofrimento que tivemos mesmo de dar tempo ao tempo para recuperarmos.
Houve momentos dificeis, falávamos imensas vezes em voltar a engravidar, mas sentiamos medo, ainda tínhamos feridas a sarar, portanto quisemos dar-nos tempo.
Foi muito dificil quando chegou a altura em que supostamente o bebé iria nascer. Já tinham passados 7 meses, mas aí parece que voltámos a reviver tudo.
Lembro-me no Dia do Pai pensar que se tudo tivesse corrido bem, seria o primeiro Dia do Pai do Bruno, como pai. Nunca falei disto...
Até que chegou a altura de voltar a tentar. Voltei a repetir exames, estava tudo bem, tinhamos luz verde! E mais uma vez, foi rápido, tão rápido que nem queriamos acreditar.
Lembram-se de dizer que não percebia como algumas mulheres só descobrem que estão grávidas já com uns meses, porque eu percebi as mudanças no corpo muito rápido? Pois, desta vez não. Se não fosse o atraso da menstruação, não sentia nada de anormal e jamais diria estar grávida.
Mas o teste foi positivo e fui à minha obstetra (que é a médica que me atendeu no hospital no dia do aborto) logo no dia seguinte.
Durante estes meses que separam estes dois momentos importantes, pedia muitas vezes a Deus, ao Universo, ao que fosse, para ter uma gravidez calma e que pudesse ter a minha vida normal. Também tinha muito receio de estar ansiosa, de pensar muito no aborto, etc. Felizmente tem sido como tantas vezes desejei.
Senti sempre muita força, tal como já ouvi muitas mulheres dizerem que sentem nesta situação, não tenho estado ansiosa e tenho mantido as minhas rotinas normais, com os devidos cuidados, sem depender de terceiros. O que é ótimo!
Algo que também receava, e acho que todas as grávidas receiam, eram as opiniões, as sugestões das outras pessoas. Mas tenho lidado bem com isso, já referi que sou acompanhada por duas médicas, uma delas é minha médica desde os 8 anos (médica de família), e que por acaso elas têm estado de acordo em tudo, portanto não preciso de saber das opiniões dos médicos das outras pessoas. Também já deixei claro que tenho os meus receios e dúvidas, que me cbegam, portanto não preciso de carregar ainda os medos e dúvidas das outras pessoas.
Estamos com mais de 13 semanas de gravidez e felizmente tudo tem corrido bem! Não tive enjoos, o que podia ser mau para a gravidez, já que os enjoos impedem a mãe de ganhar peso, e também o bebé, o que pode provocar aborto. Tenho dormido muito bem, e em geral estou normal, só com uma barriguinha maior (e menos paciente, confesso...)!
Em geral tenho mantido as minhas rotinas, continuo a trabalhar, a fazer tudo em casa (menos carregar pesos e fazer esforços) e a praticar yoga, embora com algumas alterações.
Sinto-me mesmo em estado de graça e, apesar dos receios que vão sempre surgindo, estou a amar esta fase!
Embora não pretenda transformar o blogue num blogue de gravidez ou maternidade, é inevitavel falar de assuntos relacionados com a gravidez nos próximos tempos. É claro que interessará mais a algumas pessoas do que a outras, mas vou tentar partilhar apenas algumas coisas que possam interessar no geral, ok?
Bom fim-de-semana meninas! ;)
Hoje, venho partilhar convosco outro episódio da minha vida, mas muito, muito, muito bom!!! Estou grávida minha gente! Eheheheheh!!!
Nem sei por onde começar, mas vamos lá ver se consigo!
As "ordens" da minha médica de família eram para voltar a engravidar só passados 6 meses depois do aborto, para dar tempo ao útero para recuperar. Quando ela me disse isto, 6 meses pareceram-me uma eternidade, achei que demorariam muito tempo a passar, que queria engravidar novamente e rápido. Mas com o tempo percebi que não era só o meu útero que precisava de recuperar, a minha alma, coração, o que quiserem chamar, também precisava. E não só, o Bruno também ficou muito abalado e foi um sofrimento que tivemos mesmo de dar tempo ao tempo para recuperarmos.
Houve momentos dificeis, falávamos imensas vezes em voltar a engravidar, mas sentiamos medo, ainda tínhamos feridas a sarar, portanto quisemos dar-nos tempo.
Foi muito dificil quando chegou a altura em que supostamente o bebé iria nascer. Já tinham passados 7 meses, mas aí parece que voltámos a reviver tudo.
Lembro-me no Dia do Pai pensar que se tudo tivesse corrido bem, seria o primeiro Dia do Pai do Bruno, como pai. Nunca falei disto...
Até que chegou a altura de voltar a tentar. Voltei a repetir exames, estava tudo bem, tinhamos luz verde! E mais uma vez, foi rápido, tão rápido que nem queriamos acreditar.
Lembram-se de dizer que não percebia como algumas mulheres só descobrem que estão grávidas já com uns meses, porque eu percebi as mudanças no corpo muito rápido? Pois, desta vez não. Se não fosse o atraso da menstruação, não sentia nada de anormal e jamais diria estar grávida.
Mas o teste foi positivo e fui à minha obstetra (que é a médica que me atendeu no hospital no dia do aborto) logo no dia seguinte.
Durante estes meses que separam estes dois momentos importantes, pedia muitas vezes a Deus, ao Universo, ao que fosse, para ter uma gravidez calma e que pudesse ter a minha vida normal. Também tinha muito receio de estar ansiosa, de pensar muito no aborto, etc. Felizmente tem sido como tantas vezes desejei.
Senti sempre muita força, tal como já ouvi muitas mulheres dizerem que sentem nesta situação, não tenho estado ansiosa e tenho mantido as minhas rotinas normais, com os devidos cuidados, sem depender de terceiros. O que é ótimo!
Algo que também receava, e acho que todas as grávidas receiam, eram as opiniões, as sugestões das outras pessoas. Mas tenho lidado bem com isso, já referi que sou acompanhada por duas médicas, uma delas é minha médica desde os 8 anos (médica de família), e que por acaso elas têm estado de acordo em tudo, portanto não preciso de saber das opiniões dos médicos das outras pessoas. Também já deixei claro que tenho os meus receios e dúvidas, que me cbegam, portanto não preciso de carregar ainda os medos e dúvidas das outras pessoas.
Estamos com mais de 13 semanas de gravidez e felizmente tudo tem corrido bem! Não tive enjoos, o que podia ser mau para a gravidez, já que os enjoos impedem a mãe de ganhar peso, e também o bebé, o que pode provocar aborto. Tenho dormido muito bem, e em geral estou normal, só com uma barriguinha maior (e menos paciente, confesso...)!
Em geral tenho mantido as minhas rotinas, continuo a trabalhar, a fazer tudo em casa (menos carregar pesos e fazer esforços) e a praticar yoga, embora com algumas alterações.
Sinto-me mesmo em estado de graça e, apesar dos receios que vão sempre surgindo, estou a amar esta fase!
Embora não pretenda transformar o blogue num blogue de gravidez ou maternidade, é inevitavel falar de assuntos relacionados com a gravidez nos próximos tempos. É claro que interessará mais a algumas pessoas do que a outras, mas vou tentar partilhar apenas algumas coisas que possam interessar no geral, ok?
Bom fim-de-semana meninas! ;)
sexta-feira, 21 de outubro de 2016
FALTA POUCO PARA O NATAL
Faltam praticamente dois meses para o Natal!
É uma epoca que adoro e, adoro-a por tudo! Adoro as decorações, as músicas, os doces, os pratos tradicionais, a partilha de presentes, a festa em família com muitas gargalhadas e conversas à lareira.
No entanto, pode ser uma época um pouco stressante, por isso gosto de começar a preparar tudo com antecedência.
Regra geral, a parte mais difícil é a compra de presentes. Envolve tempo, dedicação, dinheiro, stress de última hora. O que tento fazer todos os anos é listar os presentes que tenho de comprar e estipular um orçamento. Na maioria das vezes já tenho uma ideia do que quero oferecer, o que me facilita muito a tarefa.
Este ano fui mais rápida que o normal e já comprei todos os presentes para adultos. Foi dito e feito! Não vi razão para adiar a tarefa, são presentes úteis, que toda a gente usa e que nunca ninguém oferece igual, por isso não há problema com a antecedência das compras.
Ficaram por comprar os das crianças e adolescentes, que pretendo comprar brevemente. A ideia é mesmo evitar o mês de dezembro para compras de última hora e stresses e essas coisas todas. Há quem goste, mas eu não.
Acreditem que o facto de ter tratado desta questão já me tirou um peso de cima. A sensação de riscar uma tarefa da lista é simplesmente maravilhosa!
Bem, agora costumam surgir algumas perguntas à questão de comprar os presentes com antecedência.
Normalmente surgem dúvidas sobre as trocas e sobre o facto de poder encontrar mais tarde algo melhor para oferecer.
Ora bem, quando são presentes que não tenho a certeza se a pessoa vai gostar, ou se vai servir, ou até se receberá outro igual, não compro com tanta antecedência e deixo para os finais de novembro, ou início de dezembro, para poder oferecer com talão de troca.
Relativamente à possibilidade de encontrar algo melhor para oferecer, nunca me aconteceu, porque também não procuro. Se acontecer, compro e guardo o outro presente para outra altura, ou fico eu com ele ou até posso oferecer a outra pessoa. E ninguém fica prejudicado.
E assim espero poder usufruir da época natalicia, como eu tanto gosto. E este ano terá um gostinho muito, muito, muito especial! ;)
É uma epoca que adoro e, adoro-a por tudo! Adoro as decorações, as músicas, os doces, os pratos tradicionais, a partilha de presentes, a festa em família com muitas gargalhadas e conversas à lareira.
No entanto, pode ser uma época um pouco stressante, por isso gosto de começar a preparar tudo com antecedência.
Regra geral, a parte mais difícil é a compra de presentes. Envolve tempo, dedicação, dinheiro, stress de última hora. O que tento fazer todos os anos é listar os presentes que tenho de comprar e estipular um orçamento. Na maioria das vezes já tenho uma ideia do que quero oferecer, o que me facilita muito a tarefa.
Este ano fui mais rápida que o normal e já comprei todos os presentes para adultos. Foi dito e feito! Não vi razão para adiar a tarefa, são presentes úteis, que toda a gente usa e que nunca ninguém oferece igual, por isso não há problema com a antecedência das compras.
Ficaram por comprar os das crianças e adolescentes, que pretendo comprar brevemente. A ideia é mesmo evitar o mês de dezembro para compras de última hora e stresses e essas coisas todas. Há quem goste, mas eu não.
Acreditem que o facto de ter tratado desta questão já me tirou um peso de cima. A sensação de riscar uma tarefa da lista é simplesmente maravilhosa!
Bem, agora costumam surgir algumas perguntas à questão de comprar os presentes com antecedência.
Normalmente surgem dúvidas sobre as trocas e sobre o facto de poder encontrar mais tarde algo melhor para oferecer.
Ora bem, quando são presentes que não tenho a certeza se a pessoa vai gostar, ou se vai servir, ou até se receberá outro igual, não compro com tanta antecedência e deixo para os finais de novembro, ou início de dezembro, para poder oferecer com talão de troca.
Relativamente à possibilidade de encontrar algo melhor para oferecer, nunca me aconteceu, porque também não procuro. Se acontecer, compro e guardo o outro presente para outra altura, ou fico eu com ele ou até posso oferecer a outra pessoa. E ninguém fica prejudicado.
E assim espero poder usufruir da época natalicia, como eu tanto gosto. E este ano terá um gostinho muito, muito, muito especial! ;)
quarta-feira, 19 de outubro de 2016
VERNIZES FAVORITOS DE OUTONO/INVERNO - 1
Na semana passada publiquei um post sobre os meus vernizes favoritos para a altura fria do ano (este). Consegui reduzir os favoritos a 5 e prometi que à medida que os fosse usando publicava uma foto.
Aqui está a cor desta semana.
Adoro o resultado. Tem tudo a ver comigo!
No entanto acho que as cores claras têm uma vantagem em relação às escuras, que é a durabilidade. Enquanto o verniz da semana passada aguentou perfeitamente uma semana, este que pintei no sábado, hoje já tive de o retirar. Qualquer lasca, por mais pequena que seja, nota-se muito, enquanto que num verniz claro é menos perceptível.
De qualquer forma gosto muito desta cor e continua a ser uma favorita de outono/inverno.
Gostam?
Aqui está a cor desta semana.
Adoro o resultado. Tem tudo a ver comigo!
No entanto acho que as cores claras têm uma vantagem em relação às escuras, que é a durabilidade. Enquanto o verniz da semana passada aguentou perfeitamente uma semana, este que pintei no sábado, hoje já tive de o retirar. Qualquer lasca, por mais pequena que seja, nota-se muito, enquanto que num verniz claro é menos perceptível.
De qualquer forma gosto muito desta cor e continua a ser uma favorita de outono/inverno.
Gostam?
sábado, 15 de outubro de 2016
O TEMPO QUE NÃO DÁ PARA TUDO
Já devem ter notado a minha ausência aqui pelo blogue. A verdade é que não tenho conseguido mesmo escrever com regularidade, pois o tempo não dá para tudo.
Estou a organizar várias coisas em casa e tenho de aproveitar todo o tempo que tenho livre, a juntar a isso há as tarefas diárias, quer a nível doméstico quer profissional, que não podem mesmo ser adiadas e, o descanso, que também não pode ser descurado.
Tenho vários posts pensados para o resto do ano, mas não sei se vou conseguir fazer todos. E à medida que vou pensando nas coisas que quero fazer, mas para as quais não tenho tempo, percebo que tenho de ter prioridades e que tenho de abrandar em certos pontos da minha vida.
Portanto, neste momento, as minhas prioridades são o trabalho, a organização da casa e o meu precioso descanso. Tenho de ter tempo para estas três coisas, e tem de ser muito bem aproveitado.
Estou a organizar a roupa, tarefa que faço sempre na mudança de estação. Quando tenho muito tempo livre, é uma tarefa que adoro fazer, pois consigo organizar tudo seguindo uma metodologia e rapidamente vejo o resultado. O pior é quando esta tarefa tem de ser realizada aos pouco, que é precisamente o que está a acontecer. Ou seja, tenho muita roupa fresca para guardar, muita quente para engomar e organizar no roupeiro, para não falar da roupa do dia-a-dia que vai acomulando para ser engomada.
Claro que aproveito esta fase para destralhar, e isso é muito bom porque livro-me sempre de muita coisa que já não uso.
À noite, por exemplo, aproveito para arrumar alguma roupa e para realizar uma tarefa curta mas que vá contribuir para o ambiente arrumado e organizado. Anteontem por exemplo, arrumei o móvel da tv, mas entretanto já pensei que ainda vou fazer umas alterações. Quando digo que arrumei, não foi chegar ali, limpar o pó e pronto. Foi retirar tudo, limpar tudo, destralhar e reorganizar, exterior e interior.
Hoje vou fazer o mesmo com os meus produtos de beleza, está tudo demasiado misturado, confuso... vou separar tudo, desfazer-me do que está a mais e organizar como deve ser.
Continuo a querer terminar todos os produtos antes de comprar novos, e está a resultar, pois ainda não precisei de comprar nada e já terminei uns quantos produtos.
Amanhã terei de continuar na organização da roupa e espero terminar a tarefa, pois já começa a dar-me conta do juízo.
E aos poucos vou conseguindo fazer tudo.
Depois vem o trabalho, mas deste nem vou falar...
Relativamente ao descanso, continuo a evitar o uso de telemóvel, tablet e portátil à noite, nada de internet depois das 22 horas durante a semana, pois sei que isso desperta-me e o sono demora mais a chegar.
Tento ir para a cama entre as 00 e 00:30, faço algumas posturas de yoga já na cama, leio um pouco e depois medito. Depressa adormeço e durmo muito bem.
No quarto não temos tv, nem pretendo ter, e também não uso nenhuma tecnologia, acredito que assim descanso melhor.
Estou a tentar facilitar a minha vida para conseguir fazer o que considero importante, nem sempre é fácil, mas espero conseguir organizar tudo para depois voltar aos posts regulares no blogue. Entretanto vou publicando algumas coisas, mas dificilmente farei mais do que uma ou duas publicações por semana.
Estou a organizar várias coisas em casa e tenho de aproveitar todo o tempo que tenho livre, a juntar a isso há as tarefas diárias, quer a nível doméstico quer profissional, que não podem mesmo ser adiadas e, o descanso, que também não pode ser descurado.
Tenho vários posts pensados para o resto do ano, mas não sei se vou conseguir fazer todos. E à medida que vou pensando nas coisas que quero fazer, mas para as quais não tenho tempo, percebo que tenho de ter prioridades e que tenho de abrandar em certos pontos da minha vida.
Portanto, neste momento, as minhas prioridades são o trabalho, a organização da casa e o meu precioso descanso. Tenho de ter tempo para estas três coisas, e tem de ser muito bem aproveitado.
Estou a organizar a roupa, tarefa que faço sempre na mudança de estação. Quando tenho muito tempo livre, é uma tarefa que adoro fazer, pois consigo organizar tudo seguindo uma metodologia e rapidamente vejo o resultado. O pior é quando esta tarefa tem de ser realizada aos pouco, que é precisamente o que está a acontecer. Ou seja, tenho muita roupa fresca para guardar, muita quente para engomar e organizar no roupeiro, para não falar da roupa do dia-a-dia que vai acomulando para ser engomada.
Claro que aproveito esta fase para destralhar, e isso é muito bom porque livro-me sempre de muita coisa que já não uso.
À noite, por exemplo, aproveito para arrumar alguma roupa e para realizar uma tarefa curta mas que vá contribuir para o ambiente arrumado e organizado. Anteontem por exemplo, arrumei o móvel da tv, mas entretanto já pensei que ainda vou fazer umas alterações. Quando digo que arrumei, não foi chegar ali, limpar o pó e pronto. Foi retirar tudo, limpar tudo, destralhar e reorganizar, exterior e interior.
Hoje vou fazer o mesmo com os meus produtos de beleza, está tudo demasiado misturado, confuso... vou separar tudo, desfazer-me do que está a mais e organizar como deve ser.
Continuo a querer terminar todos os produtos antes de comprar novos, e está a resultar, pois ainda não precisei de comprar nada e já terminei uns quantos produtos.
Amanhã terei de continuar na organização da roupa e espero terminar a tarefa, pois já começa a dar-me conta do juízo.
E aos poucos vou conseguindo fazer tudo.
Depois vem o trabalho, mas deste nem vou falar...
Relativamente ao descanso, continuo a evitar o uso de telemóvel, tablet e portátil à noite, nada de internet depois das 22 horas durante a semana, pois sei que isso desperta-me e o sono demora mais a chegar.
Tento ir para a cama entre as 00 e 00:30, faço algumas posturas de yoga já na cama, leio um pouco e depois medito. Depressa adormeço e durmo muito bem.
No quarto não temos tv, nem pretendo ter, e também não uso nenhuma tecnologia, acredito que assim descanso melhor.
Estou a tentar facilitar a minha vida para conseguir fazer o que considero importante, nem sempre é fácil, mas espero conseguir organizar tudo para depois voltar aos posts regulares no blogue. Entretanto vou publicando algumas coisas, mas dificilmente farei mais do que uma ou duas publicações por semana.
terça-feira, 11 de outubro de 2016
TOP 5 VERNIZES DE OUTONO
Estamos numa das alturas do ano que mais gosto. Na verdade gosto de todas, mas acho o outono muito inspirador e em termos de moda, parece-me sempre mais interessante que o verão, por exemplo. Talvez daqui a uns meses a minha conversa já tenha mudado, mas agora estou apaixonada pelo outono!
Os tons, tanto da roupa, como da maquilhagem, mudam sempre um pouco, pelo menos para mim. E nos vernizes gosto mesmo de mudar, há cores que só uso no verão e não gosto mesmo de vê-las nas unhas no outono, tal como há cores que só uso agora e que são impensáveis de usar no verão.
Hoje trago-vos os meus vernizes favoritos do momento e, que acredito, serem as cores que mais vou usar nesta e na próxima estação.
Adoro os tons nude. Ficam sempre bem e são super elegantes. O mais claro é um género de rosa claro a puxar para o bege, é da Yves Rocher e é o 01 Magnólia. Ainda da Yves Rocher, gosto também do 02 Bois de Bahia, que é um castanho claro, um género de galão.
Depois vêm os tons escuros. E aqui tive muita dificuldade em escolher só dois, porque há outros que também gosto. No entanto estes são mesmo os favoritos. Da Kiko gosto muito deste, que não sei o número porque vinha numa caixa com outro produto. De qualquer forma é um bordeaux a puxar para o castanho. Daí eu gostar tanto, pois os que vão mais para o vermelho, já não são tão do meu agrado. Ainda nos escuros, não podia faltar o preto. Um clássico, cada vez mais usado. Este é duma marca que desconhecia, comprei-o no jumbo. É o 97 Noir Couture.
Por fim vem o clássico dos clássicos. Adoro verniz vermelho, e apesar de ser uma cor para todo o ano, vario no tom. No outono/inverno prefiro sempre um vermelho mais escuro. este é da Kiko e é a cor 239.
Todos os vernizes têm preços acessíveis e não ultrapassaram os 4€.
De momentos estou a usar o Magnolia da Yves Rocher e à medida que for usando as outras cores, vou deixando foto para vocês poderem comprovar a beleza de cada um.
E vocês meninas, gostam de mudar as cores de verniz no outono? Alguma das minhas cores favoritas é também a vossa?
Os tons, tanto da roupa, como da maquilhagem, mudam sempre um pouco, pelo menos para mim. E nos vernizes gosto mesmo de mudar, há cores que só uso no verão e não gosto mesmo de vê-las nas unhas no outono, tal como há cores que só uso agora e que são impensáveis de usar no verão.
Hoje trago-vos os meus vernizes favoritos do momento e, que acredito, serem as cores que mais vou usar nesta e na próxima estação.
Adoro os tons nude. Ficam sempre bem e são super elegantes. O mais claro é um género de rosa claro a puxar para o bege, é da Yves Rocher e é o 01 Magnólia. Ainda da Yves Rocher, gosto também do 02 Bois de Bahia, que é um castanho claro, um género de galão.
Depois vêm os tons escuros. E aqui tive muita dificuldade em escolher só dois, porque há outros que também gosto. No entanto estes são mesmo os favoritos. Da Kiko gosto muito deste, que não sei o número porque vinha numa caixa com outro produto. De qualquer forma é um bordeaux a puxar para o castanho. Daí eu gostar tanto, pois os que vão mais para o vermelho, já não são tão do meu agrado. Ainda nos escuros, não podia faltar o preto. Um clássico, cada vez mais usado. Este é duma marca que desconhecia, comprei-o no jumbo. É o 97 Noir Couture.
Por fim vem o clássico dos clássicos. Adoro verniz vermelho, e apesar de ser uma cor para todo o ano, vario no tom. No outono/inverno prefiro sempre um vermelho mais escuro. este é da Kiko e é a cor 239.
Todos os vernizes têm preços acessíveis e não ultrapassaram os 4€.
De momentos estou a usar o Magnolia da Yves Rocher e à medida que for usando as outras cores, vou deixando foto para vocês poderem comprovar a beleza de cada um.
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terça-feira, 4 de outubro de 2016
3 MESES E MEIO SEM PINTAR O CABELO
A última vez que pintei o cabelo foi no dia 18 de junho. Nunca na vida tinha pensado deixar de o fazer, até ao dia que comecei a achar que tanta secura e falta de brilho, estariam de certo relacionados com o facto de pintar o cabelo há mais de 15 anos. A juntar a este desagrado com o aspeto do meu cabelo, veio também a vontade de engravidar e evitar assim o uso de tantos quimicos.
Passados mais de 3 meses, o que tenho a dizer desta minha decisão?
De facto, a secura foi-se. É impressionante a sensação ao toque que tenho hoje e a que tinha há 3 ou 4 meses.
Não tenho usado amaciadores, condicionadores os máscaras, mas mesmo assim o cabelo tem recuperado muito bem. É certo que ter o cabelo curto, e ter retirado muitas pontas secas, tem ajudado nesta recuperação e também no não uso de produtos hidratantes.
Os champôs que uso de momento são adequados ao cabelo grisalho e influenciam bastante no aspeto saudável, portanto acredito que todos estes factores têm contribuído para a recuperação do meu cabelo.
Relativamente à parte estética, não tem sido difícil. Tem sido muito mais difícil a adaptação ao último corte, do que à cor, ou falta dela.
No início, apostava na maquilhagem para ter um ar mais saudável e jovem, mas agora nem sempre tenho essa necessidade. Quando me apetece maquilhar, faço-o, quando não me apetece, não o faço. Como já era meu hábito!
Agora a pergunta que mais me fazem, se vou voltar a pintar?
Vou, não sei ainda quando, mas duvido que vá ficar o resto da vida sem pintar o cabelo. No entanto, enquanto me sentir bem sem pintar, não o vou fazer. E garanto que se, ou quando pintar, voltar a ter a sensação que o cabelo não está saudável, voltarei aos brancos.
Dito isto, acho que tem compensado bastante não pintar o cabelo, para além de ter recuperado a sua hidratação, tenho poupado também uns trocos em tintas e salões. Por enquanto, só vantagens!!!
Passados mais de 3 meses, o que tenho a dizer desta minha decisão?
De facto, a secura foi-se. É impressionante a sensação ao toque que tenho hoje e a que tinha há 3 ou 4 meses.
Não tenho usado amaciadores, condicionadores os máscaras, mas mesmo assim o cabelo tem recuperado muito bem. É certo que ter o cabelo curto, e ter retirado muitas pontas secas, tem ajudado nesta recuperação e também no não uso de produtos hidratantes.
Os champôs que uso de momento são adequados ao cabelo grisalho e influenciam bastante no aspeto saudável, portanto acredito que todos estes factores têm contribuído para a recuperação do meu cabelo.
Relativamente à parte estética, não tem sido difícil. Tem sido muito mais difícil a adaptação ao último corte, do que à cor, ou falta dela.
No início, apostava na maquilhagem para ter um ar mais saudável e jovem, mas agora nem sempre tenho essa necessidade. Quando me apetece maquilhar, faço-o, quando não me apetece, não o faço. Como já era meu hábito!
Agora a pergunta que mais me fazem, se vou voltar a pintar?
Vou, não sei ainda quando, mas duvido que vá ficar o resto da vida sem pintar o cabelo. No entanto, enquanto me sentir bem sem pintar, não o vou fazer. E garanto que se, ou quando pintar, voltar a ter a sensação que o cabelo não está saudável, voltarei aos brancos.
Dito isto, acho que tem compensado bastante não pintar o cabelo, para além de ter recuperado a sua hidratação, tenho poupado também uns trocos em tintas e salões. Por enquanto, só vantagens!!!
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