Alguns dos posts que li neste mês Agosto e que gostei muito. Coisas diferentes, temas diferentes, escritos por pessoas diferentes entre si.
Porque a nossa personalidade também cresce influenciada por "coisas" diferentes das nossas.
Decoração desobediente
12 Truques simples para fazer sua casa parecer mais limpa do que está
Maquilhagem e auto-imagem
Respeite para ser respeitado
Look do dia - Este post não me cativou tanto pelo look (que gostei, entenda-se) mas mais pela sinceridade da Cláudia, que é uma miúda que admiro muito como bloguer e que me faz lembrar a minha sobrinha Bá (que é mais novinha, mas não interessa...).
Espero que gostem! ;)
sábado, 30 de agosto de 2014
sexta-feira, 22 de agosto de 2014
HOJE FAÇO 2 ANOS!!!
"A Receita Mágica" está de parabéns, pois hoje completou 2 voltas ao sol.
Parece que foi ontem que me lembrei de criar este blogue para falar de algo que gosto muito, um estilo de vida saudável.
Um estilo de vida que valoriza a alimentação equilibrada e variada, a pratica de exercício físico, os cuidados de pele e cabelo, o descanso, a amizade, o amor, a organização pessoal... Um estilo de vida que valoriza acima de tudo o equilíbrio, tanto físico como emocional.
Gosto de escrever, gosto de ler, gosto de aprender e gosto de partilhar. Por isso, dedico algumas horas do meu dia para pesquisar e para escrever aquilo que tu aqui lês.
Continuo a dizer que para o blogue crescer e evoluir, preciso de feedback da tua parte. Preciso de saber a tua opinião, seja ela positiva ou não.
Muitas vezes fico sem inspiração, as ideias não fluem, não me chegam... bloqueio. Nessas alturas pergunto-me se vale a pena o esforço.
Será que ajudo alguém? Será que alguém se identifica com o que escrevo?
FELIZ ANIVERSÁRIO!!!
Parece que foi ontem que me lembrei de criar este blogue para falar de algo que gosto muito, um estilo de vida saudável.
Um estilo de vida que valoriza a alimentação equilibrada e variada, a pratica de exercício físico, os cuidados de pele e cabelo, o descanso, a amizade, o amor, a organização pessoal... Um estilo de vida que valoriza acima de tudo o equilíbrio, tanto físico como emocional.
Gosto de escrever, gosto de ler, gosto de aprender e gosto de partilhar. Por isso, dedico algumas horas do meu dia para pesquisar e para escrever aquilo que tu aqui lês.
Continuo a dizer que para o blogue crescer e evoluir, preciso de feedback da tua parte. Preciso de saber a tua opinião, seja ela positiva ou não.
Muitas vezes fico sem inspiração, as ideias não fluem, não me chegam... bloqueio. Nessas alturas pergunto-me se vale a pena o esforço.
Será que ajudo alguém? Será que alguém se identifica com o que escrevo?
FELIZ ANIVERSÁRIO!!!
domingo, 17 de agosto de 2014
GUIA DE EXERCICIO FISICO SEMANAL - 33 (BALLET FITNESS)
O Ballet Fitness é uma modalidade que junta os passos do ballet aos movimentos de fitness e pilates. Esta modalidade ajuda a trabalhar a postura, tonifica os músculos, melhora a respiração e desenvolve a flexibilidade e o equilíbrio, para além de queimar entre 700 e 800 calorias em 30 minutos. Bom, não é?
Sendo eu uma fã assumida de pilates, despertou-me a atenção esta "mistura". De ballet não sei nada, mas dizem os especialistas que também não é necessário, já que o ballet fitness foi pensado também para nós leigas.
No seguinte vídeo são explicados os princípios desta modalidade pela própria criadora, Betina Dantas e, são exemplificados alguns exercícios.
Abdominais:
Braços e costas:
E desta forma, trabalhamos todo o corpo com a ajuda de uma modalidade que me parece bastante interessante.
Boa semana! :)
Sendo eu uma fã assumida de pilates, despertou-me a atenção esta "mistura". De ballet não sei nada, mas dizem os especialistas que também não é necessário, já que o ballet fitness foi pensado também para nós leigas.
No seguinte vídeo são explicados os princípios desta modalidade pela própria criadora, Betina Dantas e, são exemplificados alguns exercícios.
Abdominais:
Braços e costas:
E desta forma, trabalhamos todo o corpo com a ajuda de uma modalidade que me parece bastante interessante.
Boa semana! :)
quinta-feira, 14 de agosto de 2014
PORQUE A OPINIÃO DOS OUTROS NOS PREOCUPA?
Tenho pensado muito neste assunto nestes últimos dias. Não por mim, não por neste momento andar preocupada com a opinião dos outros, mas por ver a aflição de pessoas ligadas a mim preocupadas com a opinião alheia.
Muitas vezes deixamo-nos levar pela coisa e acabamos a pensar em não fazer isto ou aquilo porque alguém poderá criticar.
Não deixar o trabalho, porque há muita gente desempregada e alguém irá de certeza criticar.
Não comprar isto ou aquilo, porque alguém irá criticar.
Não acabar com uma relação, porque alguém irá criticar.
Não ir viver para um determinado local, porque alguém irá criticar.
Porquê esta preocupação? E mais, porque é que muitas vezes nos sentimos na obrigação de explicar ou justificar, a pessoas que nada têm a ver com a nossa vida, o porquê das nossas decisões?
Eu já senti isto. Já tive uma fase, que quase entrava em stress só de pensar que alguém podia perguntar-me algo e que teria de explicar para a pessoa não ficar a pensar algo errado sobre mim. Mas felizmente acordei a tempo e percebi que não tenho de dar satisfações absolutamente nenhumas sobre a minha vida. Se pensam errado, paciência é porque são burros, se fazem juízos de valor baseados em factos irreais, tenho pena que existam pessoas com capacidades intelectuais tão limitadas, se me olham de lado e mimimi, tenho o poder de conseguir ignorar qualquer ignóbil.
Não é que seja sempre fácil, que não o é. Mas acredito piamente que uma pessoa que critica outras como se fosse algo natural e indespensavel à sua sobrevivência, o faça por dois simples motivos.
É alguém muito limitado, que não percebe que está a aplicar o seu tempo num assunto que não lhe diz respeito. Essa pessoa, não percebe que seria muito mais inteligente aproveitar esse tempo para se preocupar com a sua própria vida. E por outro lado é alguém invejoso. Não que seja inveja por bens materiais, por exemplo (mas também pode ser). É aquela inveja da simples felicidade dos outros. Há pessoas que não vivem bem sabendo que alguém é feliz porque sim. Para este tipo de pessoas, a felicidade e bem estar dos outros, é por si só motivo de inveja. E regra geral são pessoas infelizes e que por isso mesmo, acham que ninguém tem direito a ser feliz.
Não temos que justificar nada a ninguém, a não ser que seja alguém realmente importante para nós. A verdade é que mesmo depois de explicarmos, a pessoa irá continuar a criticar e o pior, é que ao explicarmos, estamos a abrir uma caminho complicado. A partir desse momento, a pessoa pensará que tem o direito de perguntar, de opinar, de avaliar e de fazer o que quiser com essa informação, inclusive deformá-la. E assim nascem muitos boatos.
Dito isto, o que há a fazer nesta situação?
O que eu fiz foi ignorar. E tanto ignorei, que as pessoas deixaram de me perguntar e até me esqueci da existência de algumas dessas pessoas. Ganhei assim uma espécie de super poder.
Também acredito que nos importemos com a opinião alheia, por nos sentirmos inseguros. E mais uma vez digo-o porque era o que se passava comigo. Como me sentia insegura, deixava que o assunto me atormentasse. Até que parei para pensar e tentei perceber quais são as minhas virtudes e os meus defeitos, para que conseguisse usar as virtudes a meu favor e poder contornar as minhas falhas. Também ajudou pensar que a única pessoa que tem de saber exactamente o que penso, o que decido, o que faço, etc, é o meu marido. Porque ele foi a pessoa que escolhi para ser a minha "metade da laranja". Depois, posso falar sobre isso com outras pessoas também importantes na minha vida, mas só se assim o entender. Não é algo que tenha de ser discutido numa mesa de café, ou noutro sitio qualquer.
Depois há a questão: como ignorar?
Ignorando. Perguntam-te e tu não queres responder? Não respondas. Insistem? Dá uma resposta irónica. Continuam? Diz directamente que não tens que justificar as tuas decisões. A pessoa fica ofendida e acha que foste mal educada? Paciência. Quem pergunta o que quer, ouve o que não quer. A má educação começou com as suas perguntas, por isso tu estás no direito de dar uma resposta à altura.
Tenho algumas dicas infalíveis para quando alguém se armar em cusco para o teu lado.
- Se te fizerem uma pergunta que não queres responder, diz: «Adorava ficar aqui a conversar contigo, mas tenho que ir apanhar o autocarro (ou outra coisa do género).»
- Se for num local que não podes fugir à pergunta, diz que a pessoa tem uma coisa nos dentes. Vai ficar embaraçada e esquece-se.
- Se te fizerem uma pergunta muito inconveniente, faz um ar super ingénuo e pergunta: «Porque queres saber isso?» Só alguém sem vergonha nenhuma na cara é que vai conseguir justificar sem perceber que está a ser intrometido.
- Muda de assunto. Se responderes com algo que não tem nada a ver com a pergunta, a pessoa fica desarmada.
E se alguém der respostas deste género às tuas perguntas, talvez sejas tu a pessoa que gosta de falar da vida dos outros. Pensa nisso! :)
Muitas vezes deixamo-nos levar pela coisa e acabamos a pensar em não fazer isto ou aquilo porque alguém poderá criticar.
Não deixar o trabalho, porque há muita gente desempregada e alguém irá de certeza criticar.
Não comprar isto ou aquilo, porque alguém irá criticar.
Não acabar com uma relação, porque alguém irá criticar.
Não ir viver para um determinado local, porque alguém irá criticar.
Porquê esta preocupação? E mais, porque é que muitas vezes nos sentimos na obrigação de explicar ou justificar, a pessoas que nada têm a ver com a nossa vida, o porquê das nossas decisões?
Eu já senti isto. Já tive uma fase, que quase entrava em stress só de pensar que alguém podia perguntar-me algo e que teria de explicar para a pessoa não ficar a pensar algo errado sobre mim. Mas felizmente acordei a tempo e percebi que não tenho de dar satisfações absolutamente nenhumas sobre a minha vida. Se pensam errado, paciência é porque são burros, se fazem juízos de valor baseados em factos irreais, tenho pena que existam pessoas com capacidades intelectuais tão limitadas, se me olham de lado e mimimi, tenho o poder de conseguir ignorar qualquer ignóbil.
Não é que seja sempre fácil, que não o é. Mas acredito piamente que uma pessoa que critica outras como se fosse algo natural e indespensavel à sua sobrevivência, o faça por dois simples motivos.
É alguém muito limitado, que não percebe que está a aplicar o seu tempo num assunto que não lhe diz respeito. Essa pessoa, não percebe que seria muito mais inteligente aproveitar esse tempo para se preocupar com a sua própria vida. E por outro lado é alguém invejoso. Não que seja inveja por bens materiais, por exemplo (mas também pode ser). É aquela inveja da simples felicidade dos outros. Há pessoas que não vivem bem sabendo que alguém é feliz porque sim. Para este tipo de pessoas, a felicidade e bem estar dos outros, é por si só motivo de inveja. E regra geral são pessoas infelizes e que por isso mesmo, acham que ninguém tem direito a ser feliz.
Não temos que justificar nada a ninguém, a não ser que seja alguém realmente importante para nós. A verdade é que mesmo depois de explicarmos, a pessoa irá continuar a criticar e o pior, é que ao explicarmos, estamos a abrir uma caminho complicado. A partir desse momento, a pessoa pensará que tem o direito de perguntar, de opinar, de avaliar e de fazer o que quiser com essa informação, inclusive deformá-la. E assim nascem muitos boatos.
Dito isto, o que há a fazer nesta situação?
O que eu fiz foi ignorar. E tanto ignorei, que as pessoas deixaram de me perguntar e até me esqueci da existência de algumas dessas pessoas. Ganhei assim uma espécie de super poder.
Também acredito que nos importemos com a opinião alheia, por nos sentirmos inseguros. E mais uma vez digo-o porque era o que se passava comigo. Como me sentia insegura, deixava que o assunto me atormentasse. Até que parei para pensar e tentei perceber quais são as minhas virtudes e os meus defeitos, para que conseguisse usar as virtudes a meu favor e poder contornar as minhas falhas. Também ajudou pensar que a única pessoa que tem de saber exactamente o que penso, o que decido, o que faço, etc, é o meu marido. Porque ele foi a pessoa que escolhi para ser a minha "metade da laranja". Depois, posso falar sobre isso com outras pessoas também importantes na minha vida, mas só se assim o entender. Não é algo que tenha de ser discutido numa mesa de café, ou noutro sitio qualquer.
Depois há a questão: como ignorar?
Ignorando. Perguntam-te e tu não queres responder? Não respondas. Insistem? Dá uma resposta irónica. Continuam? Diz directamente que não tens que justificar as tuas decisões. A pessoa fica ofendida e acha que foste mal educada? Paciência. Quem pergunta o que quer, ouve o que não quer. A má educação começou com as suas perguntas, por isso tu estás no direito de dar uma resposta à altura.
Tenho algumas dicas infalíveis para quando alguém se armar em cusco para o teu lado.
- Se te fizerem uma pergunta que não queres responder, diz: «Adorava ficar aqui a conversar contigo, mas tenho que ir apanhar o autocarro (ou outra coisa do género).»
- Se for num local que não podes fugir à pergunta, diz que a pessoa tem uma coisa nos dentes. Vai ficar embaraçada e esquece-se.
- Se te fizerem uma pergunta muito inconveniente, faz um ar super ingénuo e pergunta: «Porque queres saber isso?» Só alguém sem vergonha nenhuma na cara é que vai conseguir justificar sem perceber que está a ser intrometido.
- Muda de assunto. Se responderes com algo que não tem nada a ver com a pergunta, a pessoa fica desarmada.
E se alguém der respostas deste género às tuas perguntas, talvez sejas tu a pessoa que gosta de falar da vida dos outros. Pensa nisso! :)
quarta-feira, 13 de agosto de 2014
NÃO GOSTO... (2)
... de falta de inspiração.
... de ouvir adultos a falarem de miminhos.
... de pessoas que falam do que não sabem.
... de pulgas.
... de pessoas que se metem nas conversas alheias.
... de ser interrompida quando falo.
... de palavrões.
... de começar a ler um livro e não o terminar.
... jogar comida fora.
... limpar o frigorífico.
... não ter ideias para as refeições.
... de esperar (mas tenho paciência).
... de vento.
... de insónias.
... de cabelos, pelos e migalhas pelo chão...
E num outro dia, continuarei esta lista de "não gosto". :)
... de ouvir adultos a falarem de miminhos.
... de pessoas que falam do que não sabem.
... de pulgas.
... de pessoas que se metem nas conversas alheias.
... de ser interrompida quando falo.
... de palavrões.
... de começar a ler um livro e não o terminar.
... jogar comida fora.
... limpar o frigorífico.
... não ter ideias para as refeições.
... de esperar (mas tenho paciência).
... de vento.
... de insónias.
... de cabelos, pelos e migalhas pelo chão...
E num outro dia, continuarei esta lista de "não gosto". :)
terça-feira, 12 de agosto de 2014
7 DICAS PARA CONTROLAR O COLESTEROL
No outro dia, a minha sobrinha mais nova barrava uma tosta pequena com muuuiiita manteiga. A certa altura, na esperança de ninguém ver, tirou uma noz de manteiga e comeu-a... Mas eu vi e, disse-lhe: «Ai, vais ficar com o colesterol muito alto!» Ao que ela respondeu: «A sério?!»
Até aqui tudo bem. O engraçado disto tudo é que ela tem apenas 5 anos (quase 6), portanto está longe de saber o que é ter o colesterol alto. :)
Isto tudo para dizer, que controlar o colesterol é algo que deve fazer parte das nossas preocupações e a boa noticia é que com apenas alguns cuidados (neste caso 7), isso é simples.
1 - Beber água - 1,5 a 2l de água diariamente.
2 - Consumir vegetais e frutas - Consumir diariamente pelo menos 5 porções.
3 - Optar por gorduras saudáveis - Presentes em nozes, amêndoas, sementes, óleos vegetais e peixes gordos.
4 - Consumir peixes gordos semanalmente - Salmão, cavala, sardinha e atum.
5 - Ingerir fibra - Presente no pão de mistura ou integral, arroz e massa integral, aveia, legumes, leguminosas e fruta.
6 - Optar por carnes brancas - As carnes brancas têm gorduras mais saudáveis.
7 - Optar por gorduras de origem vegetal.
Até aqui tudo bem. O engraçado disto tudo é que ela tem apenas 5 anos (quase 6), portanto está longe de saber o que é ter o colesterol alto. :)
Isto tudo para dizer, que controlar o colesterol é algo que deve fazer parte das nossas preocupações e a boa noticia é que com apenas alguns cuidados (neste caso 7), isso é simples.
1 - Beber água - 1,5 a 2l de água diariamente.
2 - Consumir vegetais e frutas - Consumir diariamente pelo menos 5 porções.
3 - Optar por gorduras saudáveis - Presentes em nozes, amêndoas, sementes, óleos vegetais e peixes gordos.
4 - Consumir peixes gordos semanalmente - Salmão, cavala, sardinha e atum.
5 - Ingerir fibra - Presente no pão de mistura ou integral, arroz e massa integral, aveia, legumes, leguminosas e fruta.
6 - Optar por carnes brancas - As carnes brancas têm gorduras mais saudáveis.
7 - Optar por gorduras de origem vegetal.
domingo, 10 de agosto de 2014
GUIA DE EXERCICIO FISICO SEMANAL - 32
O Verão não está a ser aquueeeellleee Verão. Não há aqueeeeele calor. Mas isso até tem o seu lado positivo. Não temos tido noticias de incêndios como nos outros anos, é mais confortável para quem está a trabalhar e anda numa correria e, também é muito bom para quem gosta de praticar exercício ao ar livre. Torna-se muito mais fácil.
E é para quem está com vontade de aproveitar estes dias de Verão envergonhado para praticar exercício na rua, que escolhi este vídeo das meninas Tone It Up. Os exercícios podem muito bem ser feitos em casa, mas se tiveres vontade de praticá-los ao ar livre, força!
Boa semana e bons exercícios!!! :)
sexta-feira, 8 de agosto de 2014
PINTAR O CABELO SOZINHA EM CASA
Pintar o cabelo, está entre as muitas coisas que faço em casa.
Comecei a pintar o meu cabelo aos 17 anos. Quando a minha irmã casou, resolvi aplicar champô colorante para dar brilho ao cabelo e esconder os cabelos brancos que já se faziam notar no meio da minha longa cabeleira escura. Nessa altura, fazia-o na cabeleireira. Mas a partir dos 19 anos, experimentei fazê-lo em casa. E a verdade é que o resultado me agradou bastante. Por isso, usava a pintura em casa, como manutenção ou para alturas em que não me dava jeito gastar dinheiro na cabeleireira.
Hoje em dia, faço-o sempre em casa e há cerca de 3 anos que não o faço na cabeleireira. Para além de poupar imenso, a facilidade com que o faço, o facto de não ser necessário passar uma tarde (praticamente) no salão a ouvir aquela conversinha de salão, pesam muito na minha decisão.
As minhas dicas para pintares o cabelo sozinha em casa:
- Escolhe uma boa tinta - Não vás às mais baratinhas, aquelas cuja marca não conheces. Eu gosto muito da Syoss e da Bellady, ambas de supermercado.
- Escolhe uma cor idêntica à tua - Se és morena, não te aventures a ficar loira em casa, pode correr mal. Escolhe tons dentro do teu.
- Prepara tudo antes de começares a pintar - Tira tudo da embalagem, lê as instruções (muito importante), veste uma roupa velha, coloca uma toalha também velha pelos ombros, coloca creme à volta da linha do cabelo (para evitar que a tinta se agarre à pele) e calça as luvas.
- Começa por pintar a raiz e vai separando o cabelo com a ajuda do aplicador. Espalha bem o produto com os dedos. Depois aplica o resto da tinta no comprimento do cabelo.
- Se tiveres cabelo comprido compra 2 embalagens.
- Espera o tempo recomendado pela marca - Não penses em estar mais tempo com a tinta, porque pode prejudicar o couro cabeludo.
- Retira todo o produto com água abundante - Só quando a água sair limpa é que podes aplicar o conservador de cor (que vem na embalagem) e deixa-o o tempo recomendado. Depois retira-o com água.
- Limpa as manchas de tinta com desmaquilhante - É possível que fique tinta em certos locais do teu rosto ou pescoço. Podes retirá-los com desmaquilhante, mas também já ouvi dizer que o vinagre é bom. Não sei.
- Não precisas ter o cabelo sujo para a tinta agarrar melhor - Há um mito que diz que o cabelo deve estar sujo quando se pinta. Já perguntei à minha cabeleireira e ela diz que não. Se estiver muito sujo, a tinta não vai agarrar bem por causa da oleosidade, mas se o tiveres lavado no dia em que aplicas a tinta, vais sentir ardor no couro cabeludo, por estar sensível.
- Se pintas o cabelo sempre da mesma cor, podes pintar só as raízes - Quanto à raiz não há nada a fazer, já que o cabelo cresce com a cor natural. Por isso, podes pintar só a raiz. É o que costumo fazer. Uso apenas metade da embalagem e guardo o restante para a próxima aplicação. Desta forma poupo dinheiro, pois uma embalagem dá para duas aplicações e, poupo também o cabelo.
- Usa champô/amaciador/máscara para cabelos pintados - É uma forma de manteres a cor mais bonita por mais tempo e de protegeres o cabelo das agressões da tinta.
- Usa um protector de cor - É um grande aliado na manutenção da cor.
A primeira vez pode ser difícil, mas nada que com um pouco de treino não se consiga resolver. Confesso que é um alivio saber que não tenho de fazer marcações e deslocações para pintar o cabelo. Basta ter uma embalagem de tinta em casa e quando for necessário usá-la.
E por aí, alguém gosta de pintar o cabelo em casa? :)
Comecei a pintar o meu cabelo aos 17 anos. Quando a minha irmã casou, resolvi aplicar champô colorante para dar brilho ao cabelo e esconder os cabelos brancos que já se faziam notar no meio da minha longa cabeleira escura. Nessa altura, fazia-o na cabeleireira. Mas a partir dos 19 anos, experimentei fazê-lo em casa. E a verdade é que o resultado me agradou bastante. Por isso, usava a pintura em casa, como manutenção ou para alturas em que não me dava jeito gastar dinheiro na cabeleireira.
Hoje em dia, faço-o sempre em casa e há cerca de 3 anos que não o faço na cabeleireira. Para além de poupar imenso, a facilidade com que o faço, o facto de não ser necessário passar uma tarde (praticamente) no salão a ouvir aquela conversinha de salão, pesam muito na minha decisão.
As minhas dicas para pintares o cabelo sozinha em casa:
- Escolhe uma boa tinta - Não vás às mais baratinhas, aquelas cuja marca não conheces. Eu gosto muito da Syoss e da Bellady, ambas de supermercado.
- Escolhe uma cor idêntica à tua - Se és morena, não te aventures a ficar loira em casa, pode correr mal. Escolhe tons dentro do teu.
- Prepara tudo antes de começares a pintar - Tira tudo da embalagem, lê as instruções (muito importante), veste uma roupa velha, coloca uma toalha também velha pelos ombros, coloca creme à volta da linha do cabelo (para evitar que a tinta se agarre à pele) e calça as luvas.
- Começa por pintar a raiz e vai separando o cabelo com a ajuda do aplicador. Espalha bem o produto com os dedos. Depois aplica o resto da tinta no comprimento do cabelo.
- Se tiveres cabelo comprido compra 2 embalagens.
- Espera o tempo recomendado pela marca - Não penses em estar mais tempo com a tinta, porque pode prejudicar o couro cabeludo.
- Retira todo o produto com água abundante - Só quando a água sair limpa é que podes aplicar o conservador de cor (que vem na embalagem) e deixa-o o tempo recomendado. Depois retira-o com água.
- Limpa as manchas de tinta com desmaquilhante - É possível que fique tinta em certos locais do teu rosto ou pescoço. Podes retirá-los com desmaquilhante, mas também já ouvi dizer que o vinagre é bom. Não sei.
- Não precisas ter o cabelo sujo para a tinta agarrar melhor - Há um mito que diz que o cabelo deve estar sujo quando se pinta. Já perguntei à minha cabeleireira e ela diz que não. Se estiver muito sujo, a tinta não vai agarrar bem por causa da oleosidade, mas se o tiveres lavado no dia em que aplicas a tinta, vais sentir ardor no couro cabeludo, por estar sensível.
- Se pintas o cabelo sempre da mesma cor, podes pintar só as raízes - Quanto à raiz não há nada a fazer, já que o cabelo cresce com a cor natural. Por isso, podes pintar só a raiz. É o que costumo fazer. Uso apenas metade da embalagem e guardo o restante para a próxima aplicação. Desta forma poupo dinheiro, pois uma embalagem dá para duas aplicações e, poupo também o cabelo.
- Usa champô/amaciador/máscara para cabelos pintados - É uma forma de manteres a cor mais bonita por mais tempo e de protegeres o cabelo das agressões da tinta.
- Usa um protector de cor - É um grande aliado na manutenção da cor.
A primeira vez pode ser difícil, mas nada que com um pouco de treino não se consiga resolver. Confesso que é um alivio saber que não tenho de fazer marcações e deslocações para pintar o cabelo. Basta ter uma embalagem de tinta em casa e quando for necessário usá-la.
E por aí, alguém gosta de pintar o cabelo em casa? :)
terça-feira, 5 de agosto de 2014
MORAR SOZINHA - ALGUMAS DICAS
Recebi um pedido de uma mãe aflita e preocupada, que diz o seguinte:
« A minha filha tem 17 anos. Para o ano (ano lectivo, entenda-se), se tudo correr bem, entrará na faculdade. O curso que pretende seguir não existe perto da nossa casa, portanto terá de ir viver para outra cidade. O problema é que a minha filha não sabe cozinhar e não tem hábitos de ajudar em casa. Estou preocupada, porque não poderei ajudá-la enquanto estiver fora. O que me preocupa realmente é a sua alimentação, não quero que se alimente de sanduiches e bolachas. Tem sugestões que me possam ajudar?»
Primeiro tenho que dizer que não sou especialista, por isso as sugestões que darei, são apenas baseadas na minha experiência.
Só vejo duas saídas para este problema. Ou a rapariga come todos os dias fora, ou aprende a cozinhar durante este ano. O problema prende-se com o facto de ela querer, ou não, aprender a cozinhar e também a organizar o seu espaço.
Costuma dizer-se que de pequenino se torce o pepino, ou seja, existem hábitos que devem ser incutidos às crianças desde cedo. A organização pode muito bem ser um habito desde pequenos. Começando por arrumar os brinquedos depois de os usar, arrumando os seus sapatinhos quando se descalça, ou a sua roupa quando se despe e conforme vai tendo mais idade, as responsabilidades também irão crescendo. Desta forma, será mais fácil aos 17 anos saber organizar e arrumar as suas coisas.
Mas se tiver vontade, com 17 anos ainda vai muito a tempo de mudar isso. Basta querer.
Em relação à principal preocupação da mãe, a alimentação.
Poderá começar por pedir ajuda para fazer o jantar, de forma a que a filha se vá ambientando com essa rotina. Se lhe agradar, irá com certeza começar a evoluir. Sugiro que comece por pratos simples, saborosos mas saudáveis.
Sopa, salada e/ou legumes devem fazer sempre parte das nossas refeições e, são pratos fáceis de preparar.
Comida de panela, daquela que é só juntar os ingredientes na panela, cozinhar e já está, será mais fácil do que pratos muito elaborados onde existe necessidade de preparar várias coisas em separado (o que também engloba mais loiça para lavar).
Cozinhar mais quantidade, para depois congelar, é sempre boa opção para os dias em que o estudo se prolonga, ou que o cansaço não traz vontade de fazer nada.
Também sugiro que a filhota passe a fazer parte das idas ao supermercado (pelo que percebi não costuma ir). Assim, poderá habituar-se aos preços, a escolher a fruta e legumes, a fazer escolhas saudáveis e a toda a rotina (chata mas necessária) das compras.
Fazer a lista de compras é essencial quando se vai morar sozinho. Já não está a mãe para dizer compra isto, faz aquilo. É preciso organização. Pensar nas refeições para poder comprar os ingredientes e também para descongelar com a devida antecedencia para poderem se cozinhados.
Dependendo do tipo de alimentação que se faz, os ingredientes que se usam variam um pouco. Mas penso que existem alguns básicos e essenciais:
Fruta, legumes, leite, ovos, iogurtes, manteiga, azeite, óleo, vinagre, sal, especiarias, carne, peixe, leguminosas, charcutaria, pão, algumas conservas (atum em água por exemplo), cereais integrais, sementes, gelatina.
Penso que são de evitar os bolos e bolachas, os refrigerantes, os molhos, as batatas fritas e a comida pré-cozinhada. Claro que se isto já fizer parte da alimentação desta rapariga, será difícil que ao morar sozinha deixe de comprar. Se assim for, intercale os alimentos menos saudáveis com outros saudáveis. Por exemplo: 3 rissóis com arroz e salada (o arroz pode ser integral e os rissóis feitos no forno), bifes com natas com legumes salteados e salada (os bifes de frango ou peru são mais magros e as natas podem ser ligth ou de soja), empadão de frango com legumes, e por aí.
Encontrei alguns canais no youtube, com receitas muito rápidas. algumas feitas só no microondas. Não vou dizer que são todas opções super saudáveis, mas entre comer pizzas e hamburgueres com batatas todos os dias e estas receitas, acredito que estas receitas sejam melhores.
Cozinha pra 1
Cozinha para 2
Cozinha da Cátia
Boa sorte para a mãe e a filha! :)
« A minha filha tem 17 anos. Para o ano (ano lectivo, entenda-se), se tudo correr bem, entrará na faculdade. O curso que pretende seguir não existe perto da nossa casa, portanto terá de ir viver para outra cidade. O problema é que a minha filha não sabe cozinhar e não tem hábitos de ajudar em casa. Estou preocupada, porque não poderei ajudá-la enquanto estiver fora. O que me preocupa realmente é a sua alimentação, não quero que se alimente de sanduiches e bolachas. Tem sugestões que me possam ajudar?»
Primeiro tenho que dizer que não sou especialista, por isso as sugestões que darei, são apenas baseadas na minha experiência.
Só vejo duas saídas para este problema. Ou a rapariga come todos os dias fora, ou aprende a cozinhar durante este ano. O problema prende-se com o facto de ela querer, ou não, aprender a cozinhar e também a organizar o seu espaço.
Costuma dizer-se que de pequenino se torce o pepino, ou seja, existem hábitos que devem ser incutidos às crianças desde cedo. A organização pode muito bem ser um habito desde pequenos. Começando por arrumar os brinquedos depois de os usar, arrumando os seus sapatinhos quando se descalça, ou a sua roupa quando se despe e conforme vai tendo mais idade, as responsabilidades também irão crescendo. Desta forma, será mais fácil aos 17 anos saber organizar e arrumar as suas coisas.
Mas se tiver vontade, com 17 anos ainda vai muito a tempo de mudar isso. Basta querer.
Em relação à principal preocupação da mãe, a alimentação.
Poderá começar por pedir ajuda para fazer o jantar, de forma a que a filha se vá ambientando com essa rotina. Se lhe agradar, irá com certeza começar a evoluir. Sugiro que comece por pratos simples, saborosos mas saudáveis.
Sopa, salada e/ou legumes devem fazer sempre parte das nossas refeições e, são pratos fáceis de preparar.
Comida de panela, daquela que é só juntar os ingredientes na panela, cozinhar e já está, será mais fácil do que pratos muito elaborados onde existe necessidade de preparar várias coisas em separado (o que também engloba mais loiça para lavar).
Cozinhar mais quantidade, para depois congelar, é sempre boa opção para os dias em que o estudo se prolonga, ou que o cansaço não traz vontade de fazer nada.
Também sugiro que a filhota passe a fazer parte das idas ao supermercado (pelo que percebi não costuma ir). Assim, poderá habituar-se aos preços, a escolher a fruta e legumes, a fazer escolhas saudáveis e a toda a rotina (chata mas necessária) das compras.
Fazer a lista de compras é essencial quando se vai morar sozinho. Já não está a mãe para dizer compra isto, faz aquilo. É preciso organização. Pensar nas refeições para poder comprar os ingredientes e também para descongelar com a devida antecedencia para poderem se cozinhados.
Dependendo do tipo de alimentação que se faz, os ingredientes que se usam variam um pouco. Mas penso que existem alguns básicos e essenciais:
Fruta, legumes, leite, ovos, iogurtes, manteiga, azeite, óleo, vinagre, sal, especiarias, carne, peixe, leguminosas, charcutaria, pão, algumas conservas (atum em água por exemplo), cereais integrais, sementes, gelatina.
Penso que são de evitar os bolos e bolachas, os refrigerantes, os molhos, as batatas fritas e a comida pré-cozinhada. Claro que se isto já fizer parte da alimentação desta rapariga, será difícil que ao morar sozinha deixe de comprar. Se assim for, intercale os alimentos menos saudáveis com outros saudáveis. Por exemplo: 3 rissóis com arroz e salada (o arroz pode ser integral e os rissóis feitos no forno), bifes com natas com legumes salteados e salada (os bifes de frango ou peru são mais magros e as natas podem ser ligth ou de soja), empadão de frango com legumes, e por aí.
Encontrei alguns canais no youtube, com receitas muito rápidas. algumas feitas só no microondas. Não vou dizer que são todas opções super saudáveis, mas entre comer pizzas e hamburgueres com batatas todos os dias e estas receitas, acredito que estas receitas sejam melhores.
Cozinha pra 1
Cozinha para 2
Cozinha da Cátia
Boa sorte para a mãe e a filha! :)
segunda-feira, 4 de agosto de 2014
PORQUE GOSTO DE FAZER EXERCICIO EM CASA
O que é que me move para praticar exercício em casa?
- Poupo dinheiro - É uma razão de peso para mim. Deixar de praticar exercício porque não tenho poder económico, ou porque não quero pagar um ginásio, está completamente fora de questão. Por isso, a pratica em casa é muito válida.
- Aumento as minhas competências - A partir do momento que tens que aprender qualquer coisa sozinha, estás a criar novas competências, estás a crescer como pessoa e estás a evoluir. Fazer exercício sozinha, para mim, também significa aprendizagem e evolução.
- Treino a motivação e disciplina - É preciso muita motivação e disciplina para deixares a preguiça de lado. Praticando exercício sozinha, eu sou a única pessoa a motivar-me, não tenho uma professora ou treinadora a dizer-me para fazer mais uma repetição ou que estou quase lá. Só conto com a minha motivação e disciplina.
- Sensação de dever cumprido - No ginásio também tinha esta sensação, mas assim o gostinho é maior. Lá está, porque depende apenas da minha motivação e disciplina e, no fim, a sensação de dever cumprido acaba por ser maior.
- Tenho um espaço só meu - Não tenho que dividir o espaço com outras pessoas, posso ouvir a minha musica, posso estar com roupa feia e velha, posso fazer mil e uma coisas que num ginásio seriam difíceis de realizar.
- Poder de decisão - Hoje apetece-me yoga, pratico yoga, amanhã apetece-me pilates, pratico pilates, depois apetece-me body vive, vamos lá fazer body vive... e por aí. As opções de escolha são múltiplas, porque sou eu a minha própria treinadora.
- Liberdade de horário - Também pode ser negativo, porque o dia passa e se não houver motivação e disciplina, não se faz nada. Mas quando ambas existem, é bom poder treinar quando me dá mais jeito, ou quando me apetece mais. Às vezes é de manhã cedo e outras vezes é ao fim do dia. Eu é que decido.
- Escolho o meu ritmo - Pode ser outro ponto negtivo para alguém que tem falta de motivação. Como não é o meu caso, às vezes sabe bem poder escolher o ritmo e poder descansar quando me apetece, ou poder usar maior velocidade ou mais repetições.
- E depois vêm as razões que movem qualquer pessoa que pratica desporto, independentemente do sitio. Faz bem à saúde, é muito bom sentir-me bem no meu corpo (e eu sei o que é não gostar do que se vê no espelho), é óptimo ir às compras e não ter dificuldade em encontrar roupa para mim, reduz muito o stress, faz bem ao corpo e à mente, durmo melhor, sinto menos cansaço nas actividades diárias, tenho mais resistência em geral, adoeço menos vezes, a pele fica mais bonita, o cabelo mais brilhante, posso comer um docinho de vez em quando sem pesos de consciência... razões não me faltam.
E desse lado, há quem goste de praticar exercício em casa? Contem-me tudo! :)
domingo, 3 de agosto de 2014
GUIA DE EXERCICIO FISICO SEMANAL - 31
Para ganhares energia e concentração, proponho-te que pratiques uns minutos de yoga. Para além de ficares mais relaxada no fim da prática, irás ter a energia renovada e estarás mais concentrada.
Assim, conseguirás enfrentar as dificuldades diárias com mais optimismo e ultrapassar dificuldades com mais facilidade.
Aconselho vivamente!
Boa semana! :)
sexta-feira, 1 de agosto de 2014
SALADA DE FRUTA ASSADA NO FORNO
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| Helena A. |
Estes dias de Verão, de Verão não têm nada. Está frio, o sol mal aparece...
Eu, sou mulher de coisas quentes. Entre um chocolate quente e um gelado de chocolate, eu prefiro o chocolate quente. Se me derem a escolher entre um chá gelado e um chá quente, vou para o quente. A não ser que as temperaturas ambientais sejam altas, eu prefiro alimentos quentes. Tal como entre o doce e o salgado, eu prefiro o doce. Oh se prefiro!
Por isso, depois de ter olhado para os quilos de fruta (toda do pomar dos meus pais) que tinha no frigorífico a amadurecer, pensei: " O que faço a esta fruta toda? Compotas, nem pensar. Salada de fruta era o ideal para a aproveitar."
O problema prendia-se precisamente com o frio que se fazia sentir. Salada de fruta sabe bem fresca, não é? E coisas frescas num dia fresco... a mim não me convencem. "Que tal colocar a salada no forno? Alguma coisa há-de sair."
E não é que saiu? E bem boa que estava.
Ingredientes:
Toda a fruta que tinha disponível em casa - maçã riscada, pêra rocha, pêssegos, ameixas e uvas (3 peças de cada, mais ou menos).
- 1 colher de sopa de mel
Preparação:
- Corta-se toda a fruta em pedaços pequenos, à excepção das uvas. Só retirei a casca dos pêssegos. Mistura-se com o mel e vai ao forno durante 15 minutos.
Não retirei sementes de nada. As sementes têm muita fibra, e cortadas como estavam e ainda assadas, mal se notavam.
Simplesmente divinal! Acreditem. A mistura do doce de algumas frutas com a acidez de outras, o facto de estar morno, os sucos da fruta misturados com o mel... Adorei, adorei, adorei.
E eu, que sou mulher de doce e de comida quentinha, fiquei fã de salada de fruta assada no forno. :)
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